Explosivo turbilhão de pensamentos
Colorem a mente, corrompem as barreiras da racionalidade
Impõem uma estaca derivada da razão para perfurar as sensações
Tudo está fora de si, ninguém tem o mundo em que vive
Sendo este criação, denota loucura e até inverdade
No topo de uma árvore vêem-se frutos das frustrações
Maduros para a época de seu arrependimento
Os pés que pisam a terra molhada
Sendo tragados pela infâmia de sua nudez
Pureza e natureza – não têm ligação humana
Não faz de nenhum homem irracional para poder compreender
Disfarçando o choro, olhos molhados de insensatez
Se afogando em uma aurora alagada
Pelos erros e acertos e erros e dúvidas... de um ser que pensa – não se engana.
Profundo. Me fez pensar sobre os sentimentos que me cerca. Muito Lindo!!
ResponderExcluirBarreiras da racionalidade, qtas vezes sofremos mais por sermos racionais, e nos ferimos muito enquanto tentamos nos preservar.
ResponderExcluirEu me identifico muito com oq vc escreveu, e ax q independente dos caminhos que a levaram a escrever isso, se tornou algo muito belo e completo, parabéns.
Bah essa guriaaaa !!!!!!!!
ResponderExcluirAdorei o seu blog :)
ResponderExcluirbjs
Hoje que vou comentar, mas eu já tinha lido esse poema, gostei muito!
ResponderExcluirs2