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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

You Keep Me Alive


If I close my eyes
I’ll be taking my world close to yours
Between answers and smiles
The questions end up in a faked paradise

It’s strange to think that a lie will help
Who and why do you trap?
Not even you can say…

If you can’t be
The one that I close my eyes to dream
So tell me: go, don’t look back
Even the truth is more accurate that an ace
Anything you tell, if you don’t make me believe
That lying to me you keep me alive

If I come back to a place that’s mine
Creation of my heart and my mind
Hoping that it can beat close to yours
Moving my life with your breathing


In this world, inept
There’s no other side to look
Since promises take me
And I don’t wanna accept

That you can’t be…

The one that I close my eyes to dream
You’d tell me yes if you could, I know
I don’t want to remember how much I made mistakes
And if I tell myself, trying to help me
That lying to me you keep me alive

sábado, 29 de janeiro de 2011

Insana Realidade




Hoje cá estou presa a mim mesma por ti
Lembrando de cada detalhe quando pela primeira vez te vi
Sem te conhecer já estava dentro de mim

Misterioso... audacioso... fez de mim sua fiel amante
Corpo adorável... seu olhar inebriante
Olhos tão claros, iluminados, um portal para o pecado

Se não és real, por que toda noite estás aqui?
Me seduz sem me tocar, me hipnotiza só com o olhar
Me deixa entregue ao seu mundo

Te vejo, te sinto, mas não posso tocar-te
És rude, mas envolvente como uma obra de arte
Seu corpo emana frio, seu aspecto sombrio

O prazer de pensar em te sentir
O cheiro do seu sangue vem me seduzir
Neste outro mundo que é só seu, que me abduz
Mas quando acordo, estou aqui novamente nesse quarto sem luz

Abrindo meus olhos para a escuridão
Nada vejo, tudo sinto, afoga-me o coração
Não estás aqui... entretanto
Sei que não és fruto da minha imaginação

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

E sobre o amor...

...aquele melancólico e doído amor, que parece nos matar aos poucos. Viver essa angústia por dias já é algo desagradável, por meses... anos então... se torna uma verdadeira tortura! Em minha vida achei que as mais profundas palavras pudessem transparecer esse sentimento, porém não sei se elas foram, são ou serão suficientes. Às vezes sentimos o coração pulsar pesado, tão pesado que nos sufoca... as palavras são um meio de drenar esse peso constante do meu peito... não sei, entretanto, se levará a uma cura... é minha morfina, meu escape, minha salvação... minha esperança.


"Encontro um caminho, fecho meus olhos
Vejo em meus sonhos um reflexo de mim
que não sou eu
e vejo que doeu
Quando assisto minha história do começo ao fim
E sei que nada mudou, nem mudará
Quem eu amo, jamais me amará


Cobre-me agora de desesperança
Tire-me desta maldita agonia
que me transtorna
e me transforma
Nesta súbita sombra de pessoa que vivia
E que hoje não é mais nada
Do que uma vagante alma amaldiçoada


Tento responder a mim mesma
Quando essa tortura se findará
e que do céu
me desça o véu
Que em frente da morte meu rosto cobrirá
E até que chegue esse momento
Dar-se-á incessantemente meu lamento


O tempo agora é indiferente
Não há em meu pensamento sonhos a transparecer
e continuo assim
a esperar meu fim
Se morro aos poucos ao ver o dia nascer
Sem a esperança de algo mudar
Em viver a vida apenas para martirizar


E se um dia essa angústia cessar
Mesmo assim não saberia viver
nesta jornada
sem ti não sou nada
Iria apenas na terra padecer
A esperar o que o dia de minha morte chegasse
Para que enfim tudo se encerrasse


Contudo, se nada acontecer
O que será da minha sanidade?
enlouquecerei!
E então saberei
Que meu calvário está em viver
E se é pra ser assim
Que seja então o fim..."

Agosto/Setembro 2007


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